Em 2008 o Brasil já exportou o equivalente a US$ 46 milhões e a meta para este ano é repetir o resultado
A ideia não é transformar o mundo em uma grande roda de chimarrão, mas a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Erva-Mate (Abimate) e a Associação Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) assinaram nesta segunda-feira, na Expointer, um convênio com o objetivo de elevar as vendas externas da matéria-prima da bebida típica dos gaúchos. Não apenas na forma tradicional, seja a granel ou empacotada, mas como extrato ou produtos industrializados como chá, refresco, refrigerante e até cosméticos.
Segundo o presidente da Apex, Alexandre Teixeira, as propriedades fitoretápicas da erva-mate têm potencial para garantir o avanço comercial em mercados como América do Norte, Europa e Oriente Médio.
Em 2008 o Brasil já exportou o equivalente a US$ 46 milhões e a meta para este ano é repetir o resultado, o que já será considerado uma vitória em virtude da queda do dólar e do preço médio.
— Vamos concorrer com o chá verde — promete Teixeira.
A Apex também assinou hoje outro convênio para estimular exportações com a Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB). O objetivo não é embarcar carne, mas vender genética na forma de touros, matrizes, sêmen e embriões para países da América do Sul, Rússia, África do Sul, Estados Unidos e Canadá.
Conforme a Apex, será o segundo programa de promoção de genética de gado brasileiro depois dos zebuínos. O presidente da ABHB, Fernando Lopa, entende que o mais viável a curto prazo é a venda de sêmens e embriões devido às barreiras sanitárias mais brandas em relação ao gado de pé. A meta do programe é comercializar pelo menos US$ 1 milhão com o Exterior até o final de 2010.
http://clicrbs.com.br
Assinar:
Postar comentários (Atom)
lindooooooooo
ResponderExcluirte adoroooooooooooo
o blog cada vez melhor ...
bjus q Deus te abençõe sempre
bjus da bibiana
sou sua fã